2 de fevereiro de 2009

SERVIDOR SAMBA

Samba é um “software servidor “ é uma prova de sucesso de um software Open Source/livre baseado no UNIX. Foi criado por Adrew Tridgell, natural da Austrália. Quando escreveu o Samba, Andrew era ainda um estudante de Ciência de Computação da Universidade Nacional Australiana em Camberra. O Samba nasceu a partir de um problema que Andrew tinha, de integrar um Servidor Unix com o seu PC que funcionava em DOS.

O Nome Samba foi dado devido o nome original para o seu software ja ser uma marca registada de outro produto. Adrew consultou então seu verificador de ortografia e procurou palavras que tivessem as letra SMB. A palavra Samba era uma delas.

O Servidor Samba permite usar o Linux para gerenciamento, compartilhamento de recursos em redes assim como pode ser usado como servidor de ficheiros, servidor de impressão, entre vários outros recursos, como se tivesse-mos a utilizar servidor Windows (NT 4.0, 2000, XP, Server 2003).

Samba é compatível com qualquer versão do Windows, como NT 4.0, 95, 98, 2000, Xp, e Server 2003 e com máquinas com Linux.

O Servidor Samba é conhecido por ter um elevado nivel de segurança, uma vez que há um grande rigor nos controladores dos recursos oferecidos. Existem empresas que usam o Samba como solução para interligar maquinas com diferentes versões do Windows.

O Servidor Samba também permite que a sua configuração seja feita por meio de computadores remotos. Em casos mais graves o administrador da rede pode ser notificado por e-mail.

Servidor Samba é um software poderoso e muita eficiente. O qual alguns especialistas consideram-no mais seguro e confiável que as soluções baseadas no Windows .

Encontra-se facilmente na Internet inúmera informação sobre o assunto, existem ainda fóruns no qual se pode trocar informações sobre a matéria com outros utilizadores.

Também pode encontrar informação no site oficial : http://us6.samba.org/samba/


Mário Pitta Groz

Barramentos Gráficos

AGP - Porta de Gráficos Acelerados


O interface da porta de gráficos acelerados (AGP) é uma especificação de barramento que possibilita grandes desempenhos gráficos em PCs. Este novo barramento troca as exigências de memória para porções 3D de um subsistema de gráficos da memória local para a memória do sistema principal.

Os benefícios do AGP incluem:

- Um pico de largura de banda 4 vezes superior ao barramento PCI e mais transferências de dados por relógio.

- Possibilita às placas gráficas a execução de texturas directamente da memória do sistema em vez de forçar o pré-carregamento dos dados para a memória local das placas gráficas. Esta técnica é chamada de Direct Memory Execute of textures.

- Reduz a contenção com o CPU, dispositivos de I/O para barramentos e acesso à memória. O barramento PCI serve os controladores de disco, chips LAN e possível captura de vídeo. O AGP opera concorrente e independentemente da maioria das transacções em PCI.

- Possui uma ''porta extra'' para o chip gráfico de acesso à memória para que possa ler texturas da memória AGP enquanto lê/escreve valores e pixels da memória local. Permite ao CPU a escrita directa para a memória AGP partilhada quando precisa de ler dados de gráficos, como comandos ou texturas animadas. Geralmente o CPU pode ter acesso à memória principal mais depressa do que a memória gráfica local por AGP, e certamente mais rápido do que pelo barramento PCI.

- Habilita novos tipos de aplicações no PC como 3d CAD/CAM, visualização de dados e interfaces de usuária em 3D.

O AGP alivia a transferência de dados adicionando um barramento de alta velocidade entre o controlador gráfico e o chipset. Isto faz diminuir a largura de banda e tráfego de vídeo dos constrangimentos do barramento PCI. Mas o AGP permite que as texturas sejam acedidas directamente do sistema de memória à medida que vão sendo necessárias em vez de ser feito o pré-carregamento para a memória gráfica. Segmentos da memória do sistema podem ser dinamicamente reservados pelo sistema operativo para serem usados pelo controlador gráfico; esta memória é denominada de ''AGP memory'' ou ''non-local video memory'' (memória AGP ou memória de vídeo não local). O resultado reside no facto de o controlador gráfico requerer menos texturas na memória local. Exigências em termos de memória local menores significam custos menores. Esta inovação também elimina o constrangimento no tamanho que a memória local gráfica impõe às texturas e permite também a aplicações um maior uso de texturas, realismo e uma melhor qualidade de imagem.

O AGP é implementado com um conector semelhante com o que é usado no PCI, com 32 linhas para endereços de dados e descodificadores. Há também 8 linhas adicionais para sideband.



A memória de vídeo local é normalmente mais cara que os sistemas de memória generalizados e não pode ser usada para outros fins pelos sistemas operativos quando as aplicações gráficas já não as usam. O controlador gráfico precisa de uma acesso rápido à memória de vídeo local para um refrescamento do ecrã. Por estas razões, os programadores podem sempre esperar ter mais memória para texturas disponível por AGP. Manter as texturas fora do frame buffer permite uma maior resolução de ecrã.

Enquanto o PCI suporta um máximo de 132 MBytes/s, o AGP a 66 MHz corre até um máximo de 533 MBytes/s. Esta velocidade pode ser aumentada através da transferência de dados nos sentidos ascendentes e descendentes de um relógio a 66 MHz e através e pelo uso de transferências de dados mais eficientes.

AGP versus PCI

- Provavelmente a característica mais importante do AGP é o DIME (direct memory execute). Isto dá aos chips do AGP a capacidade de aceder directamente à memória principal para operações complexas relacionadas com o manuseamento de texturas.

- O AGP dispõe de dois métodos para que as placas gráficas tenham acesso directo às texturas no sistema de memória: pipelining e endereçamento por sideband.

- O AGP faz pedidos múltiplos para dados durante um acesso à memória ou ao barramento, enquanto que o PCI faz um pedido e não volta a fazer até que os dados pedidos sejam transferidos.

- O AGP não partilha a sua largura de banda com outros dispositivos enquanto que o PCI partilha.

- O AGP não substitui o barramento PCI pois é uma conexão que apenas pode ser usada pelo sistema gráfico.

- O AGP e o PCI também diferem no comprimento mínimo requerido para transferências de dados. As transferências APG são em múltiplas de 8 bytes enquanto que as transferências PCI são múltiplas de 4 bytes.

AGP e AGP Pro

Assim como quase tudo na Informática, o AGP também teve o seu processo de evolução. O primeiro modelo de AGP, chamado de AGP 1x, permitia transferir até 266 MBytes de dados por segundo. O padrão seguinte foi o AGP 2x, que é duas vezes mais rápido, permitindo que a placa de vídeo receba ou transmita até 533 MB de dados por segundo.

Como se não bastasse, as placas mãe actuais trazem slots AGP 4x, que permitem transferências de dados de até 1066 MB por segundo. Para entender o potencial, imagine que encaixada num slot AGP 4x, a placa de vídeo poderá transmitir uma quantidade de dados equivalente a um CD inteiro em apenas 0.61 segundos! Dependendo do chipset utilizado, o slot AGP da placa mãe pode comportar apenas um certo tipo de placas AGP. Pode ser que sejam suportadas apenas placas AGP 1x ou 2x, apenas placas 4x, ou então que seja suportado qualquer um dos três padrões.

Naturalmente, assim como muda o encaixe na placa mãe, também muda o formato do conector da placa de vídeo. Veja nas figuras a seguir a diferença entre os conectores de uma placa de vídeo AGP 2x e de outra AGP 4x. Na primeira figura pode-se ver os conectores AGP 1x/2x e na segunda figura vê-se um conector universal (que pode ser usada em qualquer placa mãe com slot AGP).














O AGP Pro é na verdade um slot AGP 4x com 48 contactos a mais, 20 de um lado e mais 28 do outro. Estes contactos adicionais são usados para aumentar a capacidade de fornecimento eléctrico do slot.

Os slots AGP Pro ainda não são muito comuns, mas devem tornar-se padrão dentro de pouco tempo, já que muitas placas de vídeo virão apenas neste formato e não poderão ser usadas em placas mãe com slots AGP comuns.

Veja nas figuras a seguir a diferença de tamanho entre um Slot AGP tradicional e um slot AGP Pro.








AGP tradicional




AGP Pro


Henrique Ferreira
Formando nº 8
Curso IGRI01

IIS (Internet Information Services)

O IIS é um servidor Web desenvolvido pela Microsoft para os seus sistemas operativos.
A primeira versão surge com o Windows NT, tendo posteriormente sofrido várias actualizações.
Em 2002, depois do lançamento da plataforma .NET, o IIS ganhou também a função de gestor do ASP.NET, este formado por dois tipos de aplicação básica, a saber:
1ª. Página WEB.
2ª. Web Services

Sobre o IIS 6.0:
O IIS 6.0 é mais confiável do que as anteriores versões o que se deve à sua arquitectura de processamento de solicitação, que supre um ambiente de isolamento de aplicativo que possibilita o funcionamento de aplicativos da WEB.
A configuração do ISS 6.0 pode ser executada em modo de isolamento por processos, o que permite a execução de todos os processos em ambiente isolado, ou no modo de isolamento do IIS 5.0, por questões de incompatibilidade de aplicativos WEB com o modo de isolamento do ISS 6.0.
O IIS 6.0 funciona em um dos seguintes modos de operação (a que se denomina modo de isolamento de aplicativos – Isolation Modes) ou Worker Processes e IIS 5.0 Isolation Modes (modos de isolamento do IIS 5.0).
Qualquer um destes modos estão dependentes do http.sys, contudo as suas funções internas são estruturalmente diferentes.

Como instalar o IIS no Windows Server 2003:
Em primeiro lugar vamos a iniciar, Painel de Controlo e Adicionar ou Remover Programas.
Neste último quadro, seleccionamos em Adicionar ou Remover Componentes do Windows dando, desta forma, inicio ao Assistente de Componentes do Windows.
Na lista Componentes do Windows, seleccionamos ao lado de Servidor de Aplicativo em Detalhes.
Em Servidor de Aplicativo, verificamos o que está instalado por padrão. Em Subcomponentes do Servidor de Aplicativos, distinguimos Serviços de Informações da Internet (IIS) e seleccionamos em Detalhes.
De seguida, na caixa de diálogo Internet Information Servicos (IIS) verifica-se o que está intalado por padrão. Na Lista Subcomponentes do Internet Information Services (IIS) seleccionamos Serviço World Wide Web e seleccionamos Detalhes.
Nesta última caixa, consultamos novamente as instalações padrão. Se optarmos por adicionar componentes adicionais, marcamos a caixa de Selecção ao lado do componente que se pretende instalar.
O mesmo procedimento para quando se pretender remover componentes opcionais.
Por fim, selecciona-se o OK. Ao voltar para o Assistente para Componentes do Windows, clicamos em Avançar e Concluir.

Ana Pedro de Sousa


Red Hat breve História e sua Evolução



Uma pequena História sobre o que aconteceu com o Red Hat durante o seu tempo de vida até a criação do seu projecto Fedora.

Empresa fundada em 1992, inicialmente tinha como o objectivo de ser mais uma distribuidora Gnu-Linux, mas que rapidamente ganhou um espaço por sua crescente e melhoria no que se diz respeito á interface gráfica e facilidades de instalação, uma distribuição que inovou o andamento do Linux como um sistema operacional.
A sua nacionalidade e localização, garantiram algumas vantagens, tais como as grandes empresas como a Oracle, que por exemplo vinham do Red Hat, uma referência de Linux, começaram a desenvolver uma adaptação dos seus produtos para serem adequados ao Linux e tendo o Red Hat como base, inclusive para que surgisse ainda os padrões LSB. O bom investimento de marketing do Red Hat contribuiu muito para o crescimento do mundo do software livre, mais conhecido pelo Open Source, ganhou muita popularização tendo como destaque o Red Hat.
O próprio Linus Torvalds (Criador do Linux) afirmou utilizar a distribuição Red Hat, surgindo depois outras empresas com o mesmo interesse em instalar os seus softwares, tais como a Netscape e a própria Intel passaram a investir na distribuição, favorecendo ainda mais o seu crescimento.
Tendo uma distribuição estável, o Red Hat passa a empenhar-se mais no projecto Red Hat Enterprise Edition, uma distribuição que visa o atendimento às empresas coorporativas. O Red Hat Interprise Edition passa a tornar-se um Linux não gratuito, e tem como outro princípio, a utilização de servidores para grandes empresas e deixa os utilizadores de desktops, prestando ainda garantias sobre o produto e manutenção para os seus clientes. A distribuição é ainda fechada, e os seus códigos fonte não são mais distribuídos.
Saindo totalmente nos temos de Licença GPL, esta causou um grande impacto aos seus fiéis e utilizadores da sua distribuição, que já se tinha tornado a principal distribuição GNU-Linux do Mundo, também anunciaram que não iriam dar mais sequência á sua distribuição Red Hat que já ia na 8° edição.


Publicado por: Luís Miguel Nº12



Evolução dos sistemas Windows

Windows 3.0 , 22 Maio 1990

Processador: 286 ou superior
Memoria: 640K de “memória convencional” (256K de memória extendida era recomendada)
Disco Rígido
Video: Hercules, CGA, EGA, VGA, or 8514/A Graphics card (EGA ou resoluçao superior)
MS-DOS 3.1 ou superior
Mouse: Opicional

Era usado em computadores 286 e 386.A versão 3.0 foi o primeiro sucesso amplo do Windows. Ao contrário das versões anteriores, era um Windows completamente novo, era porém um Ambiente Operativo e rodava por cima do DOS, sendo necessário carregar o DOS para, posteriormente, executar o Windows. Substituiu o MS-DOS Executive pelo Gestor de Programas e o Gestor de Arquivos que simplificavam as aplicações e tornavam o sistema mais prático.
Desenvolveu as redes locais (LANs).
Melhorou bastante a interface, a gestão da memória e o sistema multitarefa, e incluiu o suporte às fontes True Type.
Conseguiu ultrapassar o limite de 1 MB do MS-DOS e permitiu a utilização máxima de 16 MB de aplicações.
Naquela época era o único possível de compatibilizar todos os programas das versões anteriores.
Utilizava o processador Intel 80286 e o Intel 80386. Também existe a versão 3.0a, que foi lançada em 31 de Outubro de 1990.
Curiosidade: Primeiro Windows que ja vinha pré instalado em HDs de computares pessoais, pela Zenith Data Systems e Dell

Windows 95 , Agosto 1995

Processador: 386DX ou superior (486 era recomendado)
Memória: 4MB (era recomendado 8MB)
O espaço em disco ocupado era de 35~55MB
Drive de Diskete 3,5
Video: VGA ou superior (256-color SVGA era o recomendado)

Sistema operativo parcialmente de 32 bits criado pela Microsoft. Lançado em 24 de agosto de 1995, o Windows 95 passou a vir instalado por padrão com o MS-DOS 7.0 (e não separado, como era antes), e foi o principal lançamento da empresa na década de 1990.

Entre outras coisas, efetivava o sistema de arquivos FAT-16 (ou VFAT).
Os ficheiros (arquivos) puderam a partir de então ter 256 caracteres e não apenas 8 como sucedia nas versões anteriores.
O salto do Windows 3.1 para o Windows 95 foi enorme e fez com que a Microsoft pulasse para ser a mais popular distribuidora de sistemas operativos.
Curiosidade: A versão em diskete 3,5 vinha com 13 Discos; Brian Eno foi o compositor do som que iniciava o Windows 95.

Windows NT 4.0 , Agosto 1996

Pentium ou superior
Memória: 16MB (32 MB era recomendado)
Ocupa 110MB de espaço em disco.
CD-ROM era requerido para instalação
Video: Placa gráfica VGA ou superior
Microsoft Mouse ou Compativel
Windows 98, Junho 1998
Processador: 486DX 66MHz ou superior (Pentium recomendado)
Memoria: 16MB (24MB era o recomendado)
Ocupava de 120~355MB de espaço em disco
Drive de diskete 3,5
Video: VGA ou superior (SVGA 16-bit ou 24-bit cores recomendado)

A arquitetura do Windows NT é fortemente baseada na idéia do microkernel, de forma que um único componente seu gere e oferece aos demais, cada uma das funcionalidades do sistema. Assim, em teoria, poderia-se remover, atualizar ou substituir cada módulo sem que se precise alterar o resto do sistema. Contudo, o Windows NT não é puramente orientado à filosofia do microkernel, pois módulos externos a ele podem executar operações em modo kernel (protegido), a fim de evitar trocas de contexto e melhorar o desempenho geral do sistema.

A organização do Windows NT é feita em camadas, que se dispõem umas sobre as outras de forma que cada camada oferece serviços à imediatamente posterior e só usa serviços fornecidos pela imediatamente inferior. Além disso, é explorado o modelo orientado a objetos, em que recursos do sistema, arquivos, memória e dispositivos físicos são implementados por objetos e manipulados por métodos a eles associados.

Curiosida: Durante sua apresentação de lançamento na COMDEX de Abril de 1998, o Windows 98 trava com a famoso “Blue Screen of Death”

Windows 2000, Fevereiro 2000

Processador: 133MHz ou superior compativel Pentium
Memoria: 64MB
Ocupa mais ou menos 650MB de espaço em disco
Drive de CD-ROM ou DVD
Vido: VGA ou superior
Windows Millenium, (ME), Setembro 2000
Processador Pentium 150MHz ou superior
Memoria: 32MB
320MB de espaço em disco
Drive de CD-ROM ou DVD-ROM
Drive de diskete 3,5
Video: adaptador e monitor que suporte VGA ou superior
Microsoft Mouse ou compativel
Placa de som

Todas as versões do Windows 2000 possuem em comum muitas funcionalidades, incluindo muitas utilidades de sistema como o Microsoft Management Console (MMC) e sistemas de gestão de aplicações como o utilitário de desfragmentação de disco.
Todas as versões do Windows 2000 suportam o sistema de arquivos Windows NT versão 5 ou NTFS 5 (New Tecnology File System), o sistema de arquivos criptografado (EFS), também armazenamento em discos básicos ou dinâmicos.
O armazenamento em discos dinâmicos permite que diferentes volumes sejam utilizados. A família 2000 Server também teve um aumento de funcionalidades, incluindo a capacidade de ter um serviço de diretório único: o Activ Directory, Distributed File System (um sistema de arquivos que possibilita compartilhamento de arquivos) e armazenamento em volumes com tolerância à falhas.

Windows XP, Outubro 2001

Pentium 233MHz ou superior (300MHz é o recomendado)
Memoria: 64MB (128MB recomendado)
1.5GB de espaço em disco
Drive de CD-ROM ou DVD-ROM
Video: Adaptador e monitor que suporte Super VGA (800 x 600) ou superior
Placa de Som

O Windows XP é conhecido pela sua estabilidade e eficiência que melhoraram ao longo das versões 9x do Microsoft Windows. Ele apresenta uma interface gráfica redesenhada significativamente, uma mudança para que o tornou mais amigável do que versões anteriores do Windows. É também a primeira versão do Windows a usar um programa de ativação na luta contra a pirataria de software, uma restrição que não foi muito bem aceita por muitos usuários que defendiam a privacidade. O Windows XP também foi criticado por alguns usuários devido suas vulnerabilidades de segurança, sua pouca integração entre aplicativos, como o Internet Explorer 6 e Windows Media Player, e para aspectos de seu padrão de interface do usuário. A última versão do Service Pack 2, e o Internet Explorer 7 resolveram alguns desses problemas.

Curiosidade: Primeiro sistema que requer “Ativação”; Lançado em varias versões: Home, Professional, Tablet PC, Media Center, N (Especifico para o mercado europeu), Starter Edition.

Windows Vista, x64(64bits) e x86(32bits), janeiro 2007

Processador: 1GHz 32-bit (x86) ou 64-bit (x64)
Memoria: 1GB
Para funcionar o sistema gráfico Aero: Placa de Video 3D com 128MB de memória
Ocupará 15GB de espaço em disco
Drive de DVD-ROM
Capacidade de aceder a Internet

O principal objetivo da Microsoft com o Windows Vista, contudo, tem sido a de melhorar a segurança no sistema operacional Windows. Uma das mais comuns críticas ao Windows XP e aos seus predecessores são as suas geralmente exploradas vulnerabilidades de segurança e a total susceptibilidade a malware, vírus e buffer overflows. Em consideração a isso, o então presidente da Microsoft, Bill Gates, anunciou no começo de 2002 uma Iniciativa de Computação Confiável de grande escala na empresa a qual tinha como objectivo desenvolver a segurança nos softwares desenvolvidos pela empresa. A Microsoft declarou que priorizou a melhoria da segurança do Windows XP e Windows Server 2003 antes da conclusão do Windows Vista, atrasando assim seu lançamento.
Embora estas novas funcionalidades e melhorias de segurança tenham garantido opiniões positivas, o Vista também tem sido alvo de muitas críticas negativas da imprensa. As críticas relacionadas ao Windows Vista são os elevados requisitos de sistema, seus termos de licenciamento mais restritivos, a inclusão de uma série de novas tecnologias de gestão de direitos digitais que visam restringir a reprodução de mídia digital protegida, a falta de compatibilidade com certos programas e equipamentos "pré-Vista", e o número de solicitações de autorização do User Account Control. Como resultado dessas e outras questões, o Vista tem taxas de aprovação e satisfação mais baixas do que as do Windows XP.

Curisidade: Mais longo desenvolvimento do Windows, anunciado desde Jullho de 2001

Windows 7, até o final de 2009 ou início de 2010.

Para este sistema operativo já é necessário ter processador dual core e 2 GB de memória e uma placa grafica de 256 MB ou superior.(pode ser também ser usado uma placa grafica de 128MB)

A prioridade neste novo Windows é ser mais leve (ou pelo menos usar os mesmos requisitos do Windows Vista) com programas mais essenciais e que possam adicionar novos programas extras via download pelo sistema do Windows Live Service (pois sabemos que quanto mais programas forem instalados no computador mais lento ele fica e mais problemas aparecem), melhorar a interface com o utilizador, oferecendo maneiras mais comodas de se gerir os aplicativos e procurar documentos e claro a segurança, já que o Windows é tão criticado nesta parte.
O Windows 7 também começará a seguir uma nova tendência de interação com a internet. Com o aumento da velocidade das conexões com a internet e a maior quantidade de usuários conectados, veremos sistemas operacionais mais enxutos que exigirão menos tecnologia e capacidade da CPU local, pois conforme especialistas a maioria das ferramentas estarão online, sendo executadas em servidores.

Sintetizado por Nuno Mesquita com recurso a vários conteudos existentes em blogs e outros locais na internet.
2008-02-02

Evolução UBUNTU


Ubuntu é um sistema operacional livre e de código aberto, baseado nos princípios da distribuição Debian ( http://www.ideasbr.com/ubuntu.php). Perfeito para portáteis e servidores. Contém todas as aplicações necessárias – um navegador de internet, software para apresentações, escrita de documentos, folhas de cálculo, mensagens instantâneas e muito mais. ( http://www.ubuntu.com/ )

2004, surgia a distribuição que conquistaria o maior número de usuários em desktop graças à sua facilidade de uso, o Ubuntu.

§ Ubuntu 4.10 - The Warty Warthog

§ Ubuntu 5.04 - The Hoary Hedghog

§ Ubuntu 5.10 - The Breezy Badger

§ Ubuntu 6.06 LTS - The Dapper Drake

§ Ubuntu 6.10 - The Edgy Eft

§ Ubuntu 7.04 - The Feisty Fawn

§ Ubuntu 7.10 - The Gutsy Gibbon

§ Ubuntu 8.04 - The Hardy Heron

§ Ubuntu 8.10 - Intrepid Ibex

Para mais informações sobre as diversas versões é favor fazer click (http://www.sizlopedia.com/2008/10/18/history-of-ubuntu-from-warthog-to-ibex/pt/)

Sobre a numeração


A numeração das versões do Ubuntu são relacionadas com sua data de lançamento. No formato A.MM, ou seja, o primeiro dígito é o ano de lançamento, o segundo é o mês. Sendo assim, é incorrecto falar em 5.1 referindo-se à versão 5.10 pois o mês lançado foi Outubro e não Janeiro. Um exemplo, das versões que já temos:

- Ubuntu 4.10: primeira versão do Ubuntu, lançada em 20 de Outubro de 2004.
- Ubuntu 5.04: versão que fez a fama do Ubuntu, lançada em 8 de Abril de 2005.

- Ubuntu 5.10: lançada em 13 de Outubro de 2005.

- Ubuntu 6.06 LTS: primeira versão com Longo Tempo de Suporte (Significa que esta versão será oficialmente suportada durante 3 anos na versão desktop e 5 anos na versão servidor pela Canonical.), lançada em 1 de Junho de 2006.

- Ubuntu 6.10: versão com reformas estruturais, lançada em 26 de Outubro de 2006.

- Ubuntu 7.04: lançada em 19 de Abril de 2007.

- Ubuntu 7.10: primeira versão com o Desktop 3D activado por padrão, lançada em 18 de Outubro de 2007.

- Ubuntu 8.04 LTS: segunda versão com Longo Tempo de Suporte, lançada em 24 de Abril de 2008.

- Ubuntu 8.10: Lançada no dia 30 de Outubro de 2008.

- Ubuntu 9.04: A ser lançada em 23 de Abril de 2009.

(http://www.ideasbr.com/ubuntu.php)

Hugo Ribeiro nº9 2/2/09

CPU,s Dual Core

Existem várias vantagens em ter um processador dual core. A primeira vantagem é que o computador irá utilizar menos energia e proporcionar mais desempenho de ambos os seus núcleos, um único chip de alto desempenho. A segunda é que o processador dual core terá um desempenho melhor se tiver dois chips. Também terá menos espaços de requisitos, desde a morrer pela dupla de núcleos são impressos num chip. Não há necessidade de criar dois chips, economizando espaço. Outra vantagem é que a tecnologia é muito confiável e tem sido experimentada e testada. Processador dual core, provavelmente, vão continuar a ter uma excelente reputação devido à sua concepção estável e confiável.
Embora as vantagens superem largamente as desvantagens, você deve estar ciente de alguns pontos negativos. Por exemplo, o software precisa de ser reconfigurado para trabalhar especificamente com processadores dual core. É importante notar que o desenho é mais confiável para ter um processador individual num chip e que, devido ao facto de que o processador dual core irá trabalhar mais rápido e mais forte, isto vai colocar limitações sobre o sistema, bem como outras partes do computador, como a banda de memória. Antonio Guerreiro

DNS

Quando nós passamos o tempo na Internet a enviar e-mails ou explorando a Web, usamos servidores de Domínio sem nos aperceber.
Domain Name Servers, ou DNS, são muito importantes e uma parte completamente funcional na ligação Internet, são fascinantes. O sistema Dns forma uma das maiores mais distribuídas base de dados no Planeta. Sem o DNS a Internet Cesária quase instantaneamente.
Quando se utiliza a Web ou se envia um e-mail utiliza-se um nome domínio para tal.
Por exemplo: o URL http://pt.msn.com/ contem o domínio msn.com. Bem como o endereço de e-mail 1X3X4@msn.com.
Nomes possíveis em serem lidos por humanos como msn, são fáceis para as pessoas lembrarem mas não fazem bem as maquinas.
Todas as maquinas utilizam nomes chamados endereços I.P. para se referenciarem umas as outras.
Por exemplo: a maquina que os humanos se referem como msn.com tem o endereço I.P. XXX.XXX.XXX.XXX. Sempre que se utiliza um nome de Domínio, utiliza-se o nome de Domínio do servidor Internet (DNS) para traduzir o nome do Domínio humanamente legível em numero I.P. maquinalmente legível. Durante um dia de explorar a Internet e enviar e-mails acessará servidores de Domínio (DNS) centenas de vezes!
Servidores de Domínio traduzem nomes de Domínio em endereços I.P.. Soa fácil, e deveria ser – excepto 5 coisas.
Há biliões de endereços I.P. em uso, e a maioria das máquinas tem nomes humanamente legíveis também.
Há muitos biliões de pedidos de DNS feitos todos dias. Uma só pessoa facilmente faz centenas ou mais pedidos DNS por dia, e há centenas de milhões de pessoas e maquinas a utilizar a Internet diariamente.
Nome de Domínio e endereços I.P. mudam diariamente
Novos nomes de Domínio são criados diariamente
Milhões de pessoas fazem o trabalho de mudar e adicionar nomes de Domínio e endereços I.P. diariamente.
O sistema DNS é uma base de dados, e nenhuma outra base de dados no planeta recebe tantos pedidos. Nenhuma outra base de dados no planeta tem milhões de pessoas a muda-la todos dias, também. É isto que faz o sistema DNS único.

Ricardo Miguel nº 16 IGRI01



Evolução da Memória RAM

A sigla RAM deriva da expressão Random Access Memory, que significa, memória de acesso aleatório. Os dados armazenados nesta memória podem ser lidos, escritos e apagados pelo processador. Quando ligamos o computador é colocada na RAM a informação de que o processador necessita para o seu funcionamento. Quanto mais memória RAM um computador tiver, mais informações podem nela estar guardadas, o que se traduz numa optimização do seu funcionamento.
Os chips (circuitos integrados) de memória RAM possuem uma estrutura simples. Para cada bit 1 ou 0 a ser armazenado, temos um pequeníssimo condensador (componente electrónico que armazena corrente eléctrica); quando o condensador está carregado electricamente temos um bit 1, quando ele está descarregado, temos um bit 0. Para cada condensador temos um transístor (outro componente electrónico), encarregado de ler o bit armazenado no seu interior e transmiti-lo ao controlador de memória. Os chips de memória são, então, basicamente compostos pelo conjunto condensador/transístor, que é repetido alguns milhões de vezes.
Desde as primeiras memórias do início da década de 80, até as memórias produzidas actualmente, foram realizadas melhorias na forma de organização física e na forma de acesso, que permitiram melhorar consideravelmente a velocidade de acesso. Também foi possível aumentar a velocidade de acesso aos dados depositados na memória através do aumento do barramento de dados. O PC original era capaz de ler apenas 8 bit por ciclo de clock (relógio do sistema que estabelece o tempo de funcionamento dos componentes electrónicos existentes no computador), enquanto um Pentium pode ler 64 bit por ciclo de clock: 8 vezes mais.


Podemos classificar as memórias RAM quanto à sua forma física nos seguintes tipos:

1 - Modulo DIP
Nos computadores antigos, principalmente XTs, 286 e os primeiros 386, os módulos DIP eram soldados directamente à placa principal (motherboard – placa-mãe) ou, em alguns casos, encaixados individualmente em locais próprios, designados por sockets, disponíveis nessa placa. Este sistema trazia várias desvantagens, por dificultar upgrades (acrescentos) de memória ou a substituição de módulos com defeito.







2 - Modulo SIMM de 30 contactos
Neste caso os módulos de memória são pequenas placas de circuito impresso com chips DIP que são encaixados em sockets disponíveis na placa-mãe.







3 - Modulo SIMM de 72 contactos
Caracterizam-se por apresentarem semelhanças físicas com as memórias SIMM de 30 contactos, mas com 72 contactos electrónicos. Esse tipo de memória foi usado nos computadores com microprocessadores 486 e nos primeiros Pentium, deixando de ser utilizados apenas depois de surgirem os módulos de 168 contactos. Existem dois grandes grupos neste tipo de memórias: as que têm tempo de acesso de 70ηs e as de EDO de 60ηs (nanosegundos).





4- Modulo DIMM de 168 contactos
Enquanto nos módulos SIMM de 30 e 72 contactos, estes são apenas de um lado, nos módulos DIMM de 168 contactos são utilizados os dois lados do módulo, o que justifica seu nome, "Double In Line Memory Module".
Este tipo de RAM é encaixada na motherboard nos locais com a referência DIMM1, DIMM2 ou DIMM3. Existem placas com 32 MByte, 64MByte, 128 MByte e 512 MByte.








5 - Modulo SODIMM
Existem, neste tipo de memórias, dois tipos: os módulos SODIMM de 72 contactos e os de 144 contactos. Ambos são utilizados em portáteis.
O Módulos SODIMM de 72 contactos pode possuir desde 2MB até 256MB de capacidade de armazenamento.
Este tipo de módulo pode ser produzido com 32 ou 64 bit, sendo muito parecido com o SIMM de 72 contactos.
No módulo SODIMM de 144 contactos a capacidade pode ir de 2MB até 256MB.
Neste caso, o módulo pode ser produzido com 64 ou 72 bit, sendo muito parecido com os módulos DIMM de 168 contactos.









6 - Modulo DIMM de 184 contactos
Contem mais 16 contactos que os módulos de 168 contactos. Fisicamente, há apenas uma divisão no encaixe da placa, enquanto nos módulos de 168 contactos há duas. Um detalhe interessante é que a tensão de alimentação destas memórias é 2.5v, contra 3.3v para os módulos de 168 contactos. Isso diminui o consumo de energia e gera menos aquecimento dos chips de memória. Para um PC de secretária isso pode até não ser muito notado, mas no caso de um portatil, é considerável.
Este tipo de módulo é produzido com 64 bit, com capacidade que pode chegar aos 4GByte.






Existem vários tipos de RAM, em função da sua tecnologia:
- DRAM
RAM dinâmica - é a memória mais comum. Esse tipo de RAM é a que pode armazenar mais bit num único chip, e a menos cara, apesar de ser a mais lenta. As DRAM têm tempos de acesso (leitura ou escrita) da ordem dos 80 a 150 ηs (nanossegundos - é um bilionésimo de segundo) pelo computador.
O tempo de acesso representa o tempo que demora o acesso a um dado.
A lentidão associada a esta memória é devida ao processo “memory refresh” ou refrescamento de memória, que mantém os dados armazenados durante o funcionamento e que se repete em curtos intervalos de tempo.
- FPM RAM
É um dos mais antigos tipos de DRAM. Foi a primeira melhoria significativa na arquitectura das memórias.
A tecnologia FPM (Fast Page Mode) utiliza um modo acesso rápido. A ideia é que, ao ler uma informação qualquer gravada na memória, os dados estão na maioria das vezes gravados sequencialmente. Não seria preciso então enviar os endereços RAS e CAS para cada bit a ser lido, mas simplesmente enviar o endereço RAS (linha) uma vez e, em seguida enviar vários endereços CAS (coluna).
Foram utilizadas em computadores 386, 486 e nos primeiros computadores Pentium, em forma de SIMM de 30 ou 72 contactos e cujas mais comuns são as de 70 ηs. Quanto mais baixos forem os tempos de espera, mais rápidas serão as memórias.
- EDO RAM
É um tipo de DRAM que surgiu depois da tecnologia FPM RAM, com a vantagem de ter um tempo de acesso mais rápido que na tecnologia FPM - cerca de 60 ηs com os processadores nos primeiros Pentium (principalmente os de 100, 133, 166, ou 200 MHz, cuja velocidade de barramento, bus, é de 66 MHz).
A diferença de tempo de acesso deve-se a um pequeno buffer que equipa estas memórias e permite o armazenamento dos pedidos do processador enquanto processa o acesso à memória.
As memórias EDO não são, neste momento, utilizadas. Podem ser encontradas em computadores antigos, em módulos de 72 contactos e, em alguns casos raros, em módulos SIMM. Apenas as placas para processadores Pentium e algumas placas mãe para 486 com slots PCI aceitavam trabalhar com memórias EDO.
- BEDO RAM
Constituíram uma evolução das memórias EDO RAM, conseguindo-se obter tempos de acesso da ordem dos 50 ns quando utilizadas em placas mãe com barramento (bus) externo de 66 MHz.
A não compatibilidade com as EDO RAM foi a causa principal para que estas memórias não tivessem sido muito utilizadas.
- SDRAM
Tanto as memórias FPM como as memórias EDO são assíncronas, isto é, trabalham com o seu próprio ritmo, independentemente dos ciclos de relógio da placa mãe. Isso explica por que memórias FPM, que foram projectadas para funcionar nas placas para processadores 386 ou 486 (que trabalham com barramento de 25 ou 33 MHz), funcionam sem problemas em placas para processadores Pentium, que trabalham a 66 MHz ou a 133 MHz.
As memórias SDRAM, por sua vez, são capazes de trabalhar sincronizadas com os ciclos de relógio da placa-mãe, sem tempos de espera. Isto significa que a temporização de uma memória SDRAM é sempre de uma leitura por ciclo, independentemente da velocidade de barramento utilizada - FSB (Front Side Bus - velocidade externa ao processador, ou seja, a velocidade á qual o processador comunica com a memória e componentes da placa-mãe).
Como é necessário que a memória SDRAM seja tão rápida como a placa-mãe, encontramos no mercado versões com tempos de acesso entre 15 ηs e 6 ηs.
O facto de funcionarem sincronizadas com os ciclos da motherboard torna-as muito mais rápidas que as suas antecessoras.
Existem SDRAM do tipo PC-66, PC-100 e PC-133. O número significa o valor da frequência para a qual o fabricante projectou a memória: para motherboards com bus de 66 MHz, para bus de 100 MHz ou para os bus de 133MHz, respectivamente.
- DDR
Trata-se de um novo tipo de memória RAM.
A sigla DDR vem de Double Data Rate e indica, justamente, a capacidade das memórias DDR transmitirem dados duas vezes por ciclo: uma transferência no início do ciclo de clock e uma segundo transferência no final. Um módulo DDR de 266 MHz, por exemplo, não trabalha a 266 MHz, mas sim a apenas 133 MHz; no entanto, como são feitas duas transferências por ciclo de clock, o desempenho é equivalente ao que seria alcançado por um módulo de 266 MHz.
Actualmente, existem memórias DDR em módulos de 186 contactos e 200 contactos e permitem uma taxa de transmissão de 800MHz.
Luis Silva n.11