30 de julho de 2008

Boas férias

Caros formandos e visitantes deste blog.

O administrador deseja-vos umas óptimas férias.

Voltaremos em Setembro com energia redobrada.

Até lá um abraço.


Fernando António Belo

25 de julho de 2008

DESPEDIDA

Bem sei que não é a maneira mais apropriada para me despedir de vocês, mas penso em ir ter convosco para poder dizer adeus pessoalmente, de qualquer maneira aqui deixo um obrigado a todos por me terem feito sentir bem na minha curta passagem pelo curso, desejo muitas felicidades a todos e espero sinceramente que todos tenham sucesso e consigam alcançar tudo aquilo que desejam, eu vou atrás dos meus sonhos e espero que vocês também o façam.Beijinhos e Abraços para todos colegas e formadores.

Hugo Ribeiro aka HIPHOPER

Ps: espero não ter sido muito chato, e se fui não era essa a minha intenção.

24 de julho de 2008

23 de julho de 2008

Tipos de memórias - X

Conclusão

Do estudo que efectuei para realizar este trabalho, posso concluir que a evolução das memórias nos computadores, foi um dos factores que mais fez evoluir as capacidades dos mesmos, e que devido às novas tecnologias emergentes, provavelmente a sua evolução não parará por aqui, abrindo novas possibilidades ao aparecimento de softwares e sistemas operativos cada vez mais poderosos e elásticos que nos resolvam alguns dos problemas que ainda persistem actualmente.

Fernando António Belo

Tipos de memórias - IX

DDR4

Também conhecidas por GDDR4, sendo o G de graphics, uma vez que este tipo de memória é destinado em exclusivo às placas gráficas. Segundo o seu fabricante os novos módulos, são 33% mais rápidos do que os módulos DDR3, actualmente utilizados, ao mesmo tempo que consomem 45% menos energia.
Com uma capacidade de processamento na ordem dos 2.5Gb/s, em oposição aos 1.6Gb/das DDR3, representam mais uma enorme evolução na capacidade de processamento.Esta melhoria foi alcançada devido às duas novas tecnologias usadas: a DBI ( Data Bus Inversion ) e a Multi-Preamble.Estas duas tecnologias, eliminam por completo todos os atrasos de transferência que se verificavam nos anteriores modelos, ou seja, o aumento de performance é da ordem dos 56% em qualquer placa gráfica do mercado actual.Apesar destas modificações, manteve-se o design igual ao das DDR3, pelo que será fácil aos fabricantes modificarem as suas placas gráficas para suportar estas novas memórias.

Fernando António Belo

Tipos de memórias - VIII

DDR3

É a terceira geração das DDR SDRAM. Tem como principais melhorias em relação às suas antecessoras: uma largura de banda mais elevada devido à taxa de impulso de clock aumentada, o consumo muito reduzido (menos 40%) devido à tecnologia de fabrico de 90 nanómetros, aos seus transístores dual gate e ao pré-fetch melhorado. A sua tensão de funcionamento é 1.5V. Isto reduz o consumo de potência e a criação de calor, assim como permite configurações de memória mais densas para desempenhos mais elevados.
O buffer de 8 bits é outra vantagem em oposição ao de 4 bits da DDR2 e aos 2 bits das DDR. A sua principal aplicação tem sido o mercado das placas gráficas, onde a velocidade é cada vez mais importante e a troca de informação entre os buffers é maior. Por isso, a DDR3 torna-se uma óptima escolha para complementar o GPU.
Existem memórias DDR3 com velocidades de relógio desde de 800 a 1333 MHz, atingindo mesmo nos melhores modelos uma taxa de 1600 MHZ, com capacidade de armazenamento entre os 256MB e 2GB.

Fernando António Belo

Tipos de memórias - VII


DDR2

As frequências de bus existentes são 400 MHz, 533 MHz, 667 MHz e 800 MHz. Assim como as memórias DDR, usam dois dados por impulso de clock.
Devido a isso, os clocks listados são os clocks nominais e não os clocks reais.
Para obter o clock real dividimos o clock nominal por dois. Por exemplo, a memória DDR2 a 667Mhz na realidade trabalha a 333 MHz.
O seu consumo é menor que as DDR, pois a voltagem também é menor: 1,8 Volt.
Nas DDR2 a terminação resistiva está localizada dentro do chip de memória e não na motherboard, por isso não é possível instalar memórias DDR2 em sockets de memória DDR.

Os módulos de memória DDR2 têm 240 contactos.
Nas DDR o tempo de acesso (CL - o tempo que a memória demora a fazer a entrega de um dado pedido), pode ser de 2; 2,5 ou 3 impulsos de clock. Nas memórias DDR2 o tempo de acesso é de 3, 4 ou 5 impulsos de clock.
Dependendo do chip, há uma latência adicional (AL - “additional latency”) de 0, 1, 2, 3, 4 ou 5 impulsos de clock.
Neste tipo de memórias a latência de escrita é igual à latência de leitura menos 1. Por último, o controlador das memórias DDR carrega antecipadamente dois bits de dados da área de armazenamento (“prefetch” ou “pré-busca”), enquanto que o controlador das memórias DDR2 carrega quatro bits.
Fernando António Belo

Tipos de memórias - VI

DDR

DDR (Double Data Rate)

As DDR duplicam as taxas de transferência de uma SDRAM, pois conseguem executar dois acessos durante apenas um ciclo de máquina, enquanto as SDRAM apenas excutam um.
Para o conseguir trabalham sincronizadas com o relógio do computador e fazem acessos tanto no sentido ascendente do sinal de onda como no sentido descendente da mesma (as SDRAM, apenas acedem aos dados uma vez por ciclo de relógio).


Assim, a performance duplica, e por exemplo, um chip de 133Mhz facilmente trabalha a 266Mhz. As DDR’s são diferentes das SDRAM até no número de contactos (184 em vez dos 168) e para poderem ser instaladas num computador é necessário serem compatíveis com o seu Chipset. Numa memória SDRAM PC-133, o número "133" significa a velocidade a que a memória trabalha (133 MHz). Numa memória DDR PC-1600 não significa que ela trabalhe a 1600 MHz. Esse valor indica a taxa de transferência de MB por segundo.


Outra característica interessante das DDR é o Dual DDR, ou seja, com dois módulos de 256 MB de memória RAM DDR-333 no computador, este trabalhará com elas como sendo um conjunto de 512 MB com barramento de 64 bits (ou seja, 2.700 MB por segundo). Essa configuração em Dual DDR fará o barramento passar a 128 bits, aumentando a velocidade para 5.400 MB por segundo.
Para trabalhar com Dual DDR é necessário que a motherboard tenha esse recurso. Este esquema de funcionamento só se torna eficiente se utilizado com processadores Intel Pentium IV, AMD Athlon XP ou superiores.



Fernando António Belo

Tipos de memórias - V

RIMM

RIMM (Rambus Inline Memory Module)

Possuem um barramento a 16 bits, menor que os 64 bits das DIMM SDRAM, mas trabalham a uma velocidade de relógio muito superior. Usam uma voltagem de 2,5 Volt, internamente reduzidos a 0,5 Volt, o que reduz imenso a temperatura de uso dos módulos e a consequente emissão de radiofrequências.
Uma das vantagens deste tipo de memória é o chip interno de controlo que monitoriza a temperatura e reduz a velocidade da mesma no caso de sobreaquecimento. Além desta função estes mesmos chips podem desligar as secções da memória que não estão a ser usadas.
Se usarmos RIMM’s temos de ocupar todos os slots da board, por causa da continuidade (no caso de não termos RIMM’s para todos os slots usamos um CRIMM, Sendo o C de continuidade).
Outra desvantagem deste formato é ter de trabalhar ao pares. O seu ponto mais fraco é os chips RDRAM, terem de funcionar muito perto do CPU, para reduzir o ruído, pois esta tecnologia é muito sensível às radiofrequências.

A grande vantagem deste formato é conseguirmos com apenas 16bits, por exemplo, 800Mhz de largura de barramento.


Fig 1 – RIMM/184
Fernando António Belo

Tipos de memórias - IV

DIMM

DIMM (Double Inline Memory Mode)

Estes módulos possuem contactos em ambos os lados, daí o seu nome Double Inline ou módulo com duas linhas de contacto. Estes trabalham com termos binários de 64 bits e dispensam o uso aos pares. Trabalham a frequências entre os 66Mhz e os 133Mhz (PC-66, PC-100 e PC133).
Encontramos DIMM’s de 64MB, 128MB, 256MB, 512MB e 1GB.

Em resumo:

Tipo Padrão Acesso Utilização
SIMM 30 FPM 70 ou 60 ns 80286, 80386 e 80486
SIMM 72 FPM 70 ou 60 ns 80486
SIMM 72 EDO 60 ou 50 ns Pentium
DIMM 168 EDO 60 ou 50 ns Pentium
DIMM 168 SDRAM 8, 10 ou 16 ns Pentium, Pentium II e Pentium III







Fig 1 – Módulo DIMM





Fernando António Belo

Tipos de memórias - III

SIMM

SIMM (single inline memory module).
Trabalhavam a 8 bits simultâneos e tinham de ser usados em grupos para chegar o número total de bits necessário ao processador. Muito usados com CPU’s 40386 e 40486 (32 bits, por isso, os módulos SIMM eram usados com estes em grupos de 4). Os SIMM de 72 contactos conseguiam 32 bits. Apesar de serem mais práticos que os SIMM de 30 contactos, eram pouco utilizados, até o lançamento do processador Pentium. Este trabalhava com memórias de 64 bit, usando dois módulos SIMM/72 obtinham-se estes 64 bits.
As memórias SIMM 30 e SIMM 72 utilizavam tempos de acesso na ordem dos 50 a 70ns.







Fig. 1 - Memórias com tempos de acesso de 10ns e 70ns, respectivamente.


Fernando António Belo

Tipos de memórias - II

Random Access Memory – Memória de acesso aleatório, é volátil (isto é, sem corrente eléctrica perde os dados). É uma memória de leitura e escrita. A RAM divide-se em bastantes tipos, que veremos a seguir.

A primeira é a DRAM (Dynamic RAM), que só armazena dados se acedida pelo circuito de refrescamento. Este circuito lê o conteúdo de cada célula de memória do PC e refresca o conteúdo da mesma. Se este processo parar a DRAM perde todo o seu conteúdo. É bastante acessível financeiramente o que a coloca na rota da industria de massas.
Dentro das DRAM’s podemos encontrar diversos tipos. Por exemplo: SDRAM, FPM RAM, BEDO RAM, EDO RAM e RDRAM.

Das mencionadas, a mais antiga é a FPM (Fast Page Mode). Usada nos velhinhos 486 e posteriormente nos Pentium, com tempos de acesso na ordem dos 70ns. Existiam duas versões as de 30 contactos (486) e as de 72 contactos (Pentium). Este tipo pressupõe o próximo acesso na mesma linha, o que poupa tempo de acesso. No entanto, as FPM cedo se revelaram insuficientes para fazer face às necessidades e apareceram as EDO (Extended Data Out), que baixou o tempo de acesso para 60ns com bus a 66Mhz, operando com Pentium de 100 a 200Mhz.
Evoluindo das EDO apareceram as BEDO (Burst Extended Data Out), com tempos de acesso de 50ns em boards com barramento de 66Mhz. Apesar de serem a evolução das EDO, estas não são compatíveis entre si. Devido ao elevado preço, as BEDO RAM, apenas foram comercializadas por encomenda.
Com a natural evolução dos sistemas depressa as DRAM se tornaram obsoletas e foram substituídas pelas SDRAM (Synchronous Dynamic), funcionando inicialmente em formato 168 contactos, em sistemas a 66Mhz/5 Volt (posteriormente 3,3 Volt). Depressa foram adaptadas aos barramentos emergentes a 100Mhz.
A grande vantagem das SDRAM, foi o facto de sincronizarem os acessos à memória com o relógio do CPU, tornando a transferência de dados mais rápida. Enquanto as SDRAM dominavam o mercado apareceram as RDRAM (Rambus Dynamic). Esta arquitectura baseava-se numa interface eléctrica diferente o RSL, Rambus Signaling Level. Esta memória criada para sistemas com bus a 500Mhz, permitiu o acesso inteligente à memória usando pequenos pacotes de dados a uma velocidade de relógio alta.
Além dos tipos que vimos atrás existem ainda outros tipos de RAM específicos para determinadas funções, assim temos:
SRAM (Static RAM) – Mantém os dados sem refrescamento externo, são mais simples e rápidas, se bem que também sejam mais caras. São exclusivamente usadas para cache nos computadores.
VRAM (Vídeo RAM) – Usada nas placas gráficas, lê e escreve simultaneamente. Gere eficazmente as imagens e cores no ecrã.
WRAM (Windows RAM) – Acrescenta às tecnologias anteriores um processador cuja função é colocar os gráficos mais rapidamente no ecrã.

Por último, mas não menos importante a CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor). Apesar de ser uma RAM, esta mantém a informação da configuração do computador, pois o seu consumo ínfimo de energia permite a sua alimentação através de uma bateria incluída na Motherboard.

Fernando António Belo

Tipos de memórias - I

A memória tem o papel de armazenar dados que o computador esteja a usar durante os seus processos e programas. Um computador possui, por si só diferentes tipos de memórias, desde a principal até às menos faladas como a BEDO RAM, por exemplo. Vamos analisar todos os tipos de uma forma sucinta, mas ao mesmo tempo esclarecedora do papel de cada uma no nosso PC.
A memória desempenha um dos papéis mais importantes no desempenho de um computador, pois actua ao nível da performance, fiabilidade e escalabilidade (possibilidade de upgrade).
Por último, devo realçar o seu igualmente importante papel no suporte ao software e à evolução do mesmo.

Fernando António Belo

Investigadores produzem transístores com papel

Um grupo de investigadores portugueses produziu pela primeira vez transístores com uma camada de papel. Uma descoberta cujos resultados poderão ser desenvolvidos em aplicações de baixo custo no campo da electrónica descartável. (ver mais)

Microsoft Portugal melhor subsidiária mundial da Microsoft International

Das subsidiárias de média dimensão em mercados desenvolvidos, a Microsoft Portugal foi considerada a melhor do mundo. (ver mais)

21 de julho de 2008

AMD com novo CEO após quebra nas receitas


Hector Ruiz, CEO da AMD, demitiu-se do cargo após perdas de 1,2 mil milhões de dólares nas receitas no segundo trimestre. Dirk Meyer é o novo director geral. (ver mais)

Apesar do crescimento, Google e Microsoft não conseguem convencer analistas

Europa acusa Intel de concorrência desleal

Entidades regulatórios da UE (União Européia) entraram com novas acusações contra a Intel, a maior fabricante de chips do mundo, acusando a empresa de utilizar sua força de mercado para prejudicar um de seus maiores rivais. (ver mais)

9 de julho de 2008

Motores de Busca Inovadores


Motor de busca selectivo com uma pitada de graça.


http://www.searchme.com/

em este motor de busca "visualização das paginas antes de as abrir"?

Dois motores de busca diferentes. Para ver o que é novo em motor de busca net.

Em nosso idioma escassa, mas em inglês, ok.


Ricardo

4 de julho de 2008

Fonte de alimentação AC-DC

Circuito

Conforme se pode observar no diagrama de blocos da ilustração, esta fonte apresenta:



a) Bloco ou etapa do transformador, que reduz a tensão da rede (110/220VAC) para (6 + 6) VAC, com secundários para 2A. O transformador apresenta "center-tape" no secundário; desses três terminais recolhemos directamente as tensões alternas de 6 e 12 volts.
Usaremos estas tensões para a alimentação de lâmpadas, amperímetros térmicos, pequenos motores de indução, experiências com correntes induzidas e outras situações onde a alternância, de frequência 60Hz, for necessária.


b) O segundo bloco efectua a rectificação da corrente. Usamos, para tal finalidade, uma ponte rectificadora com 4 díodos de silício, tais como 1N4004, 1N4007, BY127 etc. Estas pontes podem ser adquiridas em lojas do ramo, como um componente único, dotado de 4 terminais.
c) O bloco da filtragem, incumbe-se de minimizar as flutuações na tensão contínua obtida, constando de um condensador electrolítico de grande capacitância (adoptamos um de 2000 m F x 25 V).


d) O bloco seguinte ocupa-se da regulação electrónica da tensão de saída, mantendo-a no nível desejado. Constitui-se de um transístor de potência (2N3055), um díodo zener para referência de tensão (12 V x 400 mW) e um potenciómetro de carvão (1k ou 2k2), no qual se efectua o ajuste da tensão de saída. Um voltímetro de ferro móvel (mais barato) ou um de bobina móvel é ligado aos terminais de saída da fonte, para a leitura do valor actual da tensão.


e) O bloco de protecção contra curtos-circuitos emprega um transístor PNP de uso geral (BC558) e dois díodos (BAX17 ou BAX18). Quando acontece um indesejável curto-circuito, esta etapa é accionada reduzindo drasticamente a corrente que circula pelo transístor de potência, evitando assim danos à ponte rectificadora, no transformador e demais componentes sujeitos a sobrecargas.

CMOS e alguns dos seus problemas

A memória CMOS

CMOS ( Complementary Metal Oxide Semiconducter).

Trata-se de uma pequena memória RAM que mantém informação sobre a configuração do PC (número e tipo de dispositivos de armazenamento externo, quantidade de memória, etc), além da data e da hora do sistema.
Embora seja uma memória de leitura e escrita, do tipo RAM, o seu conteúdo mantém-se, mesmo quando o computador é desligado da corrente eléctrica. A tecnologia CMOS é utilizada para a construção deste tipo de memória tem um consumo ínfimo de energia, o que permite que o seu conteúdo seja permanentemente alimentado por uma bateria existente na motherboard.

Problemas com a CMOS.

Esqueceu-se da palavra passe?

Esta é uma das situações em que teremos de “limpar” a CMOS. Existem duas maneiras de a limpar; ou retirando a pilha durante algum tempo (normalmente aprox. 1 minuto), ou através da remoção de um jumper existente na motherboard para esse fim (normalmente ao pé da pilha). Existem boards que trazem no manual outra maneira de o fazer.

O sistema perde a hora, as informações ou dá erro de bateria.

Quando o sistema perde a hora, as informações de setup ou dá erros de bateria, isso quer dizer que a bateria está “morta”. Nas placas actuais estas substituem-se facilmente, basta retirar uma e colocar outra, mas em placas mais antigas usavam-se baterias recarregáveis de níquel-cádmio, pelo que nesse caso teremos de recorrer ao ferro de soldar para trocar a bateria.

A bateria só trabalha às vezes.

Normalmente a bateria está fraca e a perder tensão. Pode ser também mau contacto entre a bateria e os terminais que a ligam à motherboard.

O sistema perde a hora.

Algumas placas são desenhadas para quando a bateria está fraca, desligarem o relógio, pelo que a solução passará mais uma vez por trocar a bateria.

Problemas com a cache.

A Cache está avariada.

Se suspeitar de alguma falha na memória cache, experimente desligá-la no setup da BIOS. Se o problema deixar de acontecer então era mesmo da cache. Caso contrário provavelmente terá um tipo de cache incompatível com o seu sistema, verifique a compatibilidade no manual da board e caso seja necessário troque as memórias.

2 de julho de 2008

paisagem para descontrair...


vista da sala de aula.
fotografia por Mesquita